"A utopia que não deve morrer, foi a sensação que tive durante os processos de conferência, o questionamento, a imposição, o conflito, a estratégia, a preocupação com o outro, ser e participar do Coletivo Jovem é ter amor a causa, deixar o egoísmo de lado, conhecer outras características muito diferentes da nossa, se sensibilizar quando alguém precisa de ajuda, senso de humanização efetivo, escutar críticas absurdas ou não. Lutar pela inclusão de todos, e não de poucos privilegiados, ter objetivo dentro de uma prática de mobilização elencados ao protagonismo juvenil que somos jovens e sabemos ter coragem para descontruir que todos que moram em lugares distantes não têm oportunidade, desvencilhar essa atitude fragmentada de que todos são flagelados e jovens não se interessam pela participação política, os Coletivo Jovens de Meio Ambiente me ensinou que ser transformadora social não é ser autoritária mais sim diante das informações que temos ocupar espaços que por direitos e garantias levam nossas ações, combatendo de toda forma a exclusão."
Por Karla Gouvâ - CJ-PA
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