quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Aproximando pessoas maravilhosas

"Minha trajetória no CJ sempre foi muito linda, me aproximou de pessoas maravilhosas e me proporcionou realizar o Ecoporto, ser membro na CIEA-BA e construir a Educação Ambiental no Estado da Bahia"

Por Marina Luna (CJ-BA)

Coletivos Jovens se fazem presentes em Brasília

IV CNIJMA - construção metodológica

No contexto do lançamento do Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente, integrantes dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente estiveram presentes em reunião com a equipe da Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação, a fim de contribuir na construção metodológica da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA). Os Coletivos Jovens de Meio Ambiente são tradicionalmente parceiros na realização das Conferências Infanto-juvenis pelo Meio Ambiente, tendo facilitado os momentos formativos destes processos a partir do princípio "jovem educa jovem". Mas esta, é a primeira vez em que os CJs participam deste processo de elaboração. Ficou sob responsabilidade dos CJs a condução de pelo menos dois momentos na programação da IV CNIJMA. Um deles, o Túnel do Tempo: Construindo e Vivenciando a História dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente, que pretende ser um espaço permanente e vivencial que ajude a contar a história de 10 anos dos CJs e do seu envolvimento com os processos de Conferência. Outro momento a ser conduzido pelos CJs será o Momento Com-Vida, que busca inteirar e mobilizar os delegados e delegadas (estudantes entre 11 e 14 anos) para o pós Conferência, na criação e fortalecimento das Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida nas Escolas.

ENCONTRO DOS 10 ANOS DOS CJS
Aproveitando a oportunidade dos jovens dos CJs estarem presentes nesta visita ao Ministério da Educação, os mesmos apresentaram o projeto do Encontro Nacional dos Coletivos Jovens, solicitando apoio para a sua realização. O MEC sinalizou apoio do ponto de vista da infra-estrutura do evento, que pretende comemorar, registrar e dar visibilidade aos processos de (trans)formação provocados pela atuação dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente ao longo de seus 10 anos de história; de reconhecer e (re)significar a(s) Identidade(s) dos CJs e de dialogar as perspectivas do movimento para os próximos anos.



Participaram deste momento, elos da REJUMA representados pelo CJ-GO, CJ-RN, CJ-ES, CJ-PR. 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

As histórias que escrevi e as que contei depois sobre o CJ... mudaram por definitivo a minha vida!

Sou Wilberth e vou contar um pouco da minha história no CJ e de como me tornei o Wil-0800. Comecei meus trabalhos de envolvimento com questões socioambientais e de juventude ainda no ano de 2000. Em dezembro de 2004 conheci uma garota, ou melhor, ela se apresentou e me convidou para participar de um encontro, que a galera de um tal de Coletivo Jovem estava organizando para o final de semana seguinte e que eu não ia precisar pagar nada para participar e que ia ser muito legal! Fiquei curioso e pensava se aquilo poderia ser verdade ou não. Mais fiquei com vontade de ir... E fui.

Andei um bom e bocado pedaço de asfalto perdido sem saber se o lugar que aquela menina me descreveu realmente existiria, já que nem o motorista e nem o cobrador do ônibus sabiam onde ficava o tal lugar. Andei, andei e andei mais um pouco até cair a noite... Mas finalmente encontrei o lugar do encontro. Este encontro foi o I Encontro Capixaba da Juventude pela Sustentabilidade, em dezembro de 2004, na Fazenda Gileade, Guarapari-ES.

Deste momento em diante já não seria mais possível diferenciar a minha pessoa do CJ. E em 2005 este fato se confirmou no II Encontro Nacional da Juventude pelo Meio Ambiente, em Brasília. Foi o que maior aconteceu na minha vida! As pessoas que conheci, as histórias que escrevi e as que contei depois deste encontro mudaram por definitivo a minha vida e de muitos que conviveram e convivem comigo.

Sempre com um violão do lado como companheiro, tocando uma música aqui e ali, no GIN (ops, isso não pode dizer), nas noites e manhãs dos Encontros do CJ e na Conferência.

Pequeno e de cabelos encaracolados acompanhado de seu violão, Wilberth, ou melhor "Wil-0800", nome dado pela maneira que tratei @s nov@s amig@s do CJ, Acho que foi o... da Paraíba que me deu este nome e de lá para cá, é assim que me apresento. Das vivências que tive a partir destes encontros, fui aprendendo tantas coisas e para tantos lugares viajei... Hoje, é tudo que eu quero continuar fazendo, aprendendo e dividindo com quem chega para conversar, ouvir um som...

Aqui onde moro, temos um Coletivo, chamado Coletivo Jovem Região Formate (www.regiaformate.blogspot.com), que além das questões socioambientais, discutimos mais um monte de assuntos que permeiam a vida da juventude, dentre os quais cito: a 1ª Conferência Livre de Juventude da Cidade de Viana, Debate eleitoral entre os candidatos à prefeitura desta cidade, a criação de um cineclube chamado Cinevia: Rodando Cultura, e o 1º Dia D dos Movimentos Sociais de Viana.

Bom, um pouco da minha história é esta. Nos vemos um dia desses... Grande abraço Coletivo!

Por 
Wilberth Silva (Wil-0800) - CJ-ES

Meu testemunho de CJtinha...

Sou Thaís Carneiro, de Tailândia, interior do Pará, militante do movimento estudantil secundarista brasileiro e eu também já fui uma “cejotinha”! Em 2008, quando tinha 13 anos, cursando a 8ª Série do Fundamental em minha cidade, participei da III Conferência Infanto-Juvenil de Meio Ambiente (CIJMA). Construímos a conferência na escola, o projeto que minha turma havia apresentada do qual era uma das formuladoras passou para a etapa municipal, desta passou para a Etapa Regional. Nosso projeto era sobre a criação de uma Horta Orgânica na escola. Defendi-o em todos os espaços até chegarmos na Etapa Estadual da Conferência, nesta não passamos, mas um outro projeto de nossa cidade chegou a ir para a etapa mundial em Roma, ficamos muito felizes por eles, este era sobre a arborização em um distrito da cidade. Ambos não foram implementados até hoje: nem a horta orgânica na escola e muito menos o plantio de árvores no distrito. Lhes conto por alto esse momento de minha vida para que entendam melhor o que se segue. A CIJMA foi o primeiro espaço de participação ativa em que me inseri na vida cidadã e foi com certeza decisivo sobre o que me tornei. Nesse mesmo ano eu estava iniciando a militância no Movimento Estudantil, havia assumido o Grêmio de minha escola, que fundamos e vencemos a eleição no final do ano anterior, 2007. Era tudo muito difícil, eram poucos os colegas que realmente participavam ativamente. A gestão que ajudei a tocar aconteceu paralelamente à participação na Conferência e àquela altura da pequena vida, na adolescência, tudo era muito intenso. Eu estava me achando no mundo com todas aquelas idéias para mudar a escola e portanto o mundo, o nosso mundo, meu e de meus colegas! Era excitante, tudo o que já pensava desde os 9 anos estava começando a tomar forma, eu iniciava na correria das organizações.

Meu empenho forte na área ambiental parou por ali. Segui no Movimento Estudantil, disputei com outros colegas que já eram “companheiros” o grêmio de minha escola de Ensino Médio duas vezes. Perdemos. Fundamos a UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas) de Tailândia (UMEST). Fui diretora de Relações Públicas e depois de Formação Política e Social, cargo em que me empenhei para emancipar politicamente meus colegas estudantes. Fazia coisas como palestras sobre o ECA com estudantes do Ensino Fundamental, ajudava a “formar” os outros diretores em suas pastas, inclusive Meio Ambiente, conquistava outros para a Organização Estudantil. Com certeza foi o momento mais lindo de minha vida até aqui! Nesse meio tempo eu e meus companheiros já nos organizávamos em uma força política (grupo que disputa o Movimento) do Movimento Estudantil nacional, o Movimento Mudança. A “Mudança”, como somos chamados era e é ainda hoje a única força do ME secundarista que pauta Meio Ambiente no âmbito do movimento e da escola e diferente de muitos outros grupos da militância tradicional estudantil, sobre a ótica da Educação Ambiental.

Desde o final de 2011, após a realização do 39º Congresso da UBES (CONUBES), estou vice-presidente desta entidade que tem a missão de representar todos os mais de 53 milhões de estudantes secundaristas do país, a Gloriosa União Brasileira dos Estudantes Secundaristas! Da experiência que tive no começo de minha vida política, a participação na III CIJMA, trouxe muitos sonhos que ainda estou construindo na UBES. A importância da existência do Grêmio Estudantil e da Com-Vida (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida) e em harmonia na escola, construindo-se os dois coletivamente pelos estudantes é uma das maiores questões que levanto em minha atuação, justamente porque sei da necessidade de ambos para a construção de uma nova cultura política, de um outro modo de relação entre homem-ambiente-natureza a partir da participação e organização iniciada dentro da escola, que é uma das Instituições mais importantes para a formação do ser humano e onde realmente podemos combater com efetividade os preconceitos, opressões e modos ultrapassados pensar e agir que nos moldam apenas mais máquinas para a manutenção da velha engrenagem no sistema que esta dado. É porque sei da vitalidade de todos esses sonhos, instrumentos e pessoas para a construção de uma nova ordem societária e disso, encho a boca para falar: Eu aprendi na base! Foi por essa compreensão que durante a Cúpula dos povos/Rio + 20 ano passado empenhei meu máximo na organização e realização do I Seminário de Meio Ambiente da UBES, espaço que reuniu estudantes de todas as regiões do país para o debate em torno do tema. Foi algo pequeno em comparação ao que eu e alguns companheiros queríamos, mas foi tão importante que mais que repercutir em outros espaços que ocorreram durante aqueles dias no Rio de Janeiro, hoje já há a consciência de vários outros grupos do Movimento Estudantil Secundarista da importância e necessidade de se pautar a temáticas envolvidas em torno do meio ambiente tanto no movimento, como na escola e melhor: Há o comprometimento de vários atores da militância estudantil para com a realização de um Encontro de Meio Ambiente da UBES, que pelo que sonhamos, deverá reunir estudantes secundaristas em algum momento da próxima gestão da entidade para se debruçar sobre tudo que permeia esta pauta.

Sigo acreditando na necessidade de a partir do envolvimento dos agentes que atuam no cotidiano da sociedade trabalharmos todos juntos a construção de um outro mundo possível a partir das fendas lamentáveis existentes neste! Sigo com outros militantes, companheiros, estudantes tentando conciliar a construção do Grêmio com a Com-Vida que muitas vezes são postos de lados opostos, um em detrimento de outro no ambiente escolar, quando na verdade, são ambos instrumentos legítimos de jovens pessoas para a construção de um melhor ambiente escolar, de uma realidade mais sustentável! A participação naquela Conferência la nos altos dos meus 13 anos de idade foi decisiva sobre tudo o que penso e faço hoje e quero para a educação, o Brasil, o mundo e as pessoas. Acredito que ela, mesmo com problemas que precisam ser vistos e resolvidos, é crucial para a construção desse novo mundo que tanto todo mundo fala. As Conferências, as Com-Vidas, os Grêmios, os Sindicatos, os Coletivos e principalmente: os sonhos e as pessoas, porque estas são o mais importante!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

III Encontro de articulação dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente de Goiás



Fotos: Tadeu Ribeiro














O CJ participou do III Encontro de articulação dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente de Goiás, nos dias 16, 17  e 18 de agosto no Centro Cultural CARAVIDEO  em Goiânia, participaram jovens de Pirenópolis, Anápolis e Goiânia. Foram três dias de conversas, dinâmicas, diálogos, discussões e decisões, recheados de alegria, brincadeiras, amizades e "trolagens"!


Fotos: Tadeu Ribeiro













O primeiro dia foi voltado para a linha do tempo, dinâmica facilitada por Luanna Guimarães e Suzana Martins, onde todos contribuíram com suas experiências, para formar a história dos 10 anos do CJ. Foi um momento de intensas trocas de vivências dentro do Coletivo Jovem, no qual ficamos até as duas horas da manhã para finalizar essa vivência especial. O resultado foi toda a história dos 10 anos do Coletivo, junto com a história de seus integrantes num painel. 


Fotos: Tadeu Ribeiro














O segundo dia foi voltado para o momento identidade do CJ, foi uma dinâmica facilitada por Giivago Oliveira onde os participantes responderam perguntas sobre o movimento e comentaram suas respostas tentando formar uma identidade para o Coletivo, mas a tarde tivemos oficinas de formação facilitada por Thaís Cruvinel, gestão facilitada por Diogo Damasceno e comunicação facilitada por João Damásio encerramos com um sarau preparado pelo Coletivo de Arte A Negra Ama Jesus.


Fotos: Tadeu Ribeiro














O terceiro dia foi voltado para pensar o VI EEJMA (Encontro Estadual de Juventude e Meio Ambiente), foram divididas as comissões de trabalho para organizar o evento, o ENCJ (Encontro Nacional de Coletivos Jovens) também foi discutido, encontro que aliás será realizado em Pirenópolis, Goiás.


Fotos: Tadeu Ribeiro














O mais triste foi a despedida, o encontro foi muito proveitoso e divertido.

Matéria do CJ-Piri: http://coletivojovempiri.blogspot.com.br/2013/08/o-cj-participou-do-iii-encontro-de-meio-ambiente-de-goias.html

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Ser CJ é emancipação coletiva pela causa da Vida!

Do interior de Goiás, sem internet nem telefone, eu era CJ. Em 2005, eu tinha 14 anos de idade e participei da Conferência Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente. Ao retornar para Palmelo, segundo menor município goiano, não parava de receber cartas. Abençoadas e esperançosas cartas assinadas pelo Jorge e pelo Diogo, enviando materiais de formação, divulgando eventos, dialogando sobre a realidade local. Participando de uma oficina de educomunicação socioambiental, pensei pela primeira vez em cursar jornalismo. Acabo de me formar, tendo a juventude ambientalista como objeto de estudo. Ando desconfiado de que minha vida foi transformada pelo CJ, ou seja, pelas pessoas com as quais convivo desde então. Na pesquisa acadêmica e na cadência do coração, descobri que ser CJ é buscar a identidade glocal na teia da vida... muito mais que política pública, discurso de governo ou grupo. É emancipação coletiva pela causa da Vida!

Por João Damásio (CJ-GO)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Encontrei no CJ, uma identidade com um pensamento que me encorajava de esperança, de um outro mundo possível

Eu me chamo Marccella Berte, hoje tenho 28 anos e moro em Brasília. Mesmo não tendo tido contato com os coletivos jovens de meio ambiente na escola, tive durante os anos de Universidade, que fiz na cidade onde cresci, Santos, no litoral de São Paulo.
Encontrei no CJ Caiçara, uma identidade com um pensamento que me encorajava de esperança, de um outro mundo possível, de uma agenda internacional para mudar as coisas no mundo a partir da cidade, a Agenda 21, e em outras formas de produção e consumo que não comprometesse a nossa geração e as seguintes.
Nós víamos a construção de um outro modo, que não capitalista, que não ameaçasse as populações tradicionais costeiras a partir do avanço do Porto. Nos colocávamos nos lugares de quem catava caranguejos e que com a diminuição dos manguezais não teriam mais pra catar.
Imaginávamos o dia em que o nível do mar iria subir tanto, que parte das paisagens que faziam parte das nossas histórias poderiam desaparecer e que as mudanças em curso deveriam garantir qualidade de vida e não só o enriquecimento de alguns.
A cultura e o pertencimento da juventude ao território costeiro e caiçara, era o que a gente acreditava que poderia fazer mais jovens também se encantarem e se encorajassem para preserva-los e valoriza-los.

Por Marccella Berte, de Brasília.

No CJ: aprendi o que é ser protagonista

"Algum tempo atrás chegava na III CNIJMA uma delegadinha do Amapá que pouco sabia sobre o tão falado "meio ambiente", mas que tinha sede de conhecimento, de novos mundos, novas atitudes e experiências. E naquele momento de busca, existiam uns meninos de colete verde que lhe chamavam atenção, pela força de vontade, alegria, pelas palavras bonitas (que por acaso não ficavam só nas palavras)... Bom, aqueles meninos eram do Coletivo Jovem de Meio Ambiente e aquela garotinha já caminha com eles a quatro anos e meio. Me faltam palavras pra expressar tudo que o CJ mudou e ainda muda em minha vida, aprendi o que é ser protagonista, aprendi a lutar pelos meus sonhos, a me expressar... aprendi a ser uma pessoa melhor, lutando por um mundo melhor! Conheci pessoas que trouxeram experiências que jamais sairão da minha mente e do meu coração. Cada um que vinha com o seu sotaque, mesmo que com um simples "oi", já sentia como se fosse parte da minha família, da nossa família que comemora dez anos! Me orgulho de fazer parte de tudo isso, de construir essa história linda, de trazer novos rostos e de permanecer ainda aqui com o meu, que mesmo velho, continua motivado na luta! Tenho orgulho de dizer: SOU DO COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE E AMO TUDO ISSO!
Abraços coletivos a todos os amigos ;*"

Por Bárbara Cardoso (CJ-AP)

Pude vivenciar situações e conhecer realidades que nunca tinha imaginado...

"Sou novato no Cj do meu estado, entrei esse ano, mas já pude reparar que isso é uma verdadeira FAMÍLIA! Encontrei amigos e fortaleci laços com quem já conhecia, e isso foi muito importante! Através de oficinas, capacitações, pude vivenciar situações e conhecer realidades que nunca tinha imaginado. A partir de então pude saber reconhecer e distinguir o que são políticas públicas que realmente se importam com o ambiente e principalmente com as pessoas, que são causadoras de qualquer alteração ambiental! Deixo meu depoimento aqui, demonstrando a importância que o Cj passou a ter pra mim! Fico feliz em saber que existem outros milhares de jovens que pensam e se preocupam com a realidade ambiental que nos deparamos hoje!"

Por Yuri Furtado (CJ-AP)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Poder partilhar conhecimento, sorrisos e experiências, realmente não tem preço!

"Quando me falam em companheirismo, logo penso, 'Coletivo Jovem'! Me sinto tão feliz em participar de um movimento tão maravilhoso, aprendi tanto nesses 4 anos de CJ... e todos esses aprendizados ajudaram e ajudam na minha formação. Cuidar do ambiente em que vivemos é uma verdadeira alegria, poder partilhar conhecimento, sorrisos e experiências, realmente não tem preço!  Tive o privilégio de conhecer pessoas muito especiais, pessoas que estão prontas pra te ajudar, e que são verdadeiros amigos. Aprendi a dar valor em coisas simples, e perceber o seu verdadeiro significado. Sei que muito já foi feito, e que há muito a se fazer, quero poder participar desse processo por muito, muito tempo, pois tenho orgulho, orgulho de nossas ações e orgulho de SER CJ!

Por Andréia Fonseca (CJ-GO)

Somos as conexões e as redes do amanhã, guardiões de Gaia e da esperança

Pense num garoto comum e tímido! Pois é... este era eu 10 anos atrás. Bem mais jovem e sem grandes expectativas. Já com algumas preocupações, mas nenhuma que fosse com o planeta. Ajudei a fundar o Coletivo Jovem de Meio Ambiente no Estado de Goiás e fui transformado por este processo. Sou uma pessoa melhor e em constantes transformações... fui partícipe de grandes processos e sei que estou ajudando a construir a história! Me enche de energia, cada vez que descubro que ajudei a interferir positivamente na vida de uma pessoa e que, pela educação ambiental vi novos seres humanos co-responsabilizados e comprometidos com a mãe terra e conseqüentemente com a vida. Ser CJ, transcende e emociona, pois me faz sentir todas as vezes que também faço parte de algo maior, me sinto incluído e no lugar que sempre quis estar, pois é aqui que faço a diferença! Somos as conexões e as redes do amanhã, guardiões de Gaia e da esperança, mas só podemos ser, se for no coletivo, pois só unidos minha gente, somos um. Obrigado por cada pessoa que passou pelo CJ e portanto pela minha vida. Um viva aos CJs e que venham os próximos 10!

Por Diogo Damasceno (CJ-GO)

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Esperanças na construção de uma nova ideia de juventude

O CJ-GO apareceu para mim num momento em que busquei mudanças radicais para com o futuro, e comigo mesmo. Estive em dois anos neste movimento, conhecendo o que é de fato a vida coletiva. Dividi responsabilidades e tive o privilégio humano de renascer as esperanças na construção de uma nova ideia de juventude. O CJ não é somente um movimento de meio ambiente. É um movimento particular para uma nova vida, para fortalecer laços de amizade, transpor barreiras. Fico muito feliz de saber que o movimento caminha... Com novos e antigas forças e todas bem-vindas de amizade, de realização, de abraços fraternos. Devo ao CJ a minha escolha de vida profissional, agora como professor de Geografia. Fiz esta escolha pensando neste movimento. E quando dou minha aula de mudanças ambientais globais, este Coletivo sempre é citado com muito carinho. Enfim, escrever depoimentos é algo que sempre nos emociona, nos comove, porque recordar e deliciar-se na história de jovens que deram certo! O meu muito obrigado a todos que comigo estiveram neste curto tempo e que de onde estiver o meu sorriso é sempre cativo a todos que se aventuram nesta alegria de viver da solidariedade ambiental. Abraço!!!
Por Gadiego Cieser (CJ-GO)

Uma história para multiplicar, não apenas lembrar.

Aprender, Ensinar, Multiplicar. Três palavras fundamentais, três sentidos ideais. Conheci o Coletivo Jovem em 2005, na preparação para a II CNIJMA, mas só conheci sua essência no ano seguinte. Foi no CJ que passei a olhar para a política pública como algo que pode ser transmutado, adaptado. Passei a entender, com meus 15 anos, a importância do ser social e do papel de cada cidadão num eixo onde cobrança e diálogo andam e paralelo. Infelizmente, a vida me fez descer do ônibus “Coletivo” há algum tempo. Mas isso não quer dizer que eu não guarde ensinamentos, amigos e, acima de tudo as lágrimas. Admito que cada encontro com membros do CJ é regada a lágrimas. Passar dois, três, ou até algumas horas reunidos geram um sentimento de fraternidade que torna a todos, mesmo que por um segundo, irmãos, filhos da terra. Conhecemos os sentimentos um do outro, conhecemos os corações uns dos outros. Muitos extremos, muitos meios, muitos fins. A pluralidade de identidades e realidades torna os CJs, independente de onde esteja, um ser vivo, pulsante, que precisa de ar, de comida, de vida. Mesmo distante, mesmo sumido, sou da família CJ. Quem sabe, algum dia, pego o ônibus de volta.

Por Marcos R. Meneses (CJ-SE)

Ser CJ é pertencimento, empoderamento, atitude, é amor, é alegria e é fé também!

Eu acho que nunca esquecerei a sensação que tive em Silvânia (GO), durante o Encontro Estadual da Juventude pelo Meio Ambiente, no ano de 2007. O evento foi realizado pelo CJ-GO. Nesta época eu já conhecia o Coletivo, conhecia o Diogo e mais alguns membros. Entretanto, foi durante o Encontro em que eu mesma me encontrei e achei dentro de mim o que é ser CJ-GO. Eu estava em êxtase. Pensava o tempo todo o quanto era lindo ver tantos jovens reunidos para mudar o mundo. Uma vontade de mudança tão grande que se transformava em uma roda gigante de gente nova, de mãos dadas, prontas para agir juntas em prol do planeta e da vida dos que ainda virão. A alegria e o potencial do CJ me encantaram e desde aquele dia eu tenho o maior orgulho do mundo em ser Coletivo Jovem de Meio Ambiente. Posso não estar atuante, mas ser CJ é pertencimento, empoderamento, atitude, é amor, é alegria e é fé também! Amizade e companheirismo que você guarda para toda vida! Hoje sou a “tia” do CJ e fico muito, muito, mas muito feliz de ver a galera nova entrando. Poxa, tomara que meus filhos também tenham a oportunidade de fazer parte do CJ-GO. Amo muito todos vocês!

Por Eula Lobo (CJ-GO)

Acreditando, sobretudo, na força da coletividade!

A palavra coletivo tomou outra significação para a minha vida. Que alegria ler estes depoimentos, pois um filme passa pela minha mente. Aprendi tanto e, hoje, sei que muito preciso aprender, mas as vivências que o CJ/SE proporcionou foram fundamentais para quem eu sou. Lembro de momentos como a conferência internacional, as trocas que fiz com pessoas que só vi uma vez na vida e que tantas sementes deixaram. Lembro dos amigos que fazem parte da minha vida e de irmãos que estão espalhados por este Brasil. Não me engano, porém, quanto aos desafios que a nossa luta nos apresenta cotidianamente, mas acredito muito na força da coletividade. Vivas e fé na vida!!!

Por Jeane Andrade (CJ-SE)

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Cjs: Conheci o país através de cada pessoa que conheci!

"Os momento que vivi junto aos coletivos de jovens de meio ambiente foram praticamente um dos momentos mais enriquecedores e maravilhosos da minha vida, assim posso definir tanto no ambiento nacional como estadual. Conheci pessoas incríveis, únicas, foi um encontro com o Brasil, costumo dizer que conheci o país através de cada pessoa que conheci. Foram anos de militância, de luta, de esperança, de desejos, de sonhos, de atitudes, de vontades, de queres, de fazer acontecer, quanto aprendizado, quanta descoberta, quantos amigos ganhei, quanto aprendi e trago pra o meu profissional, em especial com o coletivo jovem de meio ambiente estadual (CJ-MA). Foi na militância junto aos coletivos jovens que aperfeiçoe e me descobri conhecendo e convivendo com a diversidade desse meu país, a cultura, o ambiental, o educacional, o jeito de ser de cada um, expressões, gestos, atitudes, verdades, uma mistura de sensações que me fez me perceber e me encontrar em cada uma delas. Foram muitos abraços, muitos risos, muitos gritos, muito carinho somados que juntos fizeram a família que foram e são os cjs-coletivo jovem de meio ambiente, hoje. Descobrir um respeito mútuo entre eu e o ser humano, entre eu e a natureza, o respeito entre a vida e o ser que vive, ensinamos e aprendemos muito junto a nossas escolas, junto aos educandos, professores e gestores, acompanhamos o processo socioeducativo construindo e praticando o socioambiental, ou seja, a educação ambiental de forma dinâmica e diferente, discutindo problemáticas democraticamente, encontrando soluções plausível. Vimos um Brasil, cuja as soluções dos problemas depende de cada um de nós, sabemos buscar e fazer valer nossos direitos de ir e vir, de respeitar e ser respeitado, de entender e compreender nossas limitações diante da natureza, preserva-la, conserva-la, cuidá-la, pensando nas futuras gerações. Guardo na lembrança cada um dos momentos que vivi, cada dialogo, cada discussão, cada conhecimento adquirido seja político, ambiental, educacional, dentre outros, mas o principal deles foi o quanto o ser humano é especial e encantador. De norte ao sul só tenho a agradecer a Deus por me permitir viver e conhecer pessoas tão inesquecíveis. Agradeço a Deus por ter tido essa oportunidade única. Saudades sempre, vivo delas constantemente."
Elineusa Silva (Ex- militante do CJ-MA)

Sendo a mudança que eu queria ver no mundo...

Eu tinha 13 anos de idade quando em uma brincadeira de criança, fui parar no ponto mais alto da Cidade do Rio de Janeiro e lá de cima, descobri que era preciso mudar. Era preciso mudar a realidade em que eu vivia para que um dia fosse possível pensar em um futuro bom e justo, totalmente diferente daquele que eu vivia. E foi assim que tudo começou. E diferentemente do que diz a música "Marvin" dos Titãs, eu não sentia o peso do mundo em minhas costas, pelo contrário, me sentia parte de um mundo em que eu poderia ser a mudança que eu queria ver nele. Foi daí que comecei a conhecer e trabalhar com outros, que assim como eu, queriam mudar o mundo, mas não sabiam como. Foram inúmeros os jovens que conheci com a vontade de ser a mudança que queríamos ver no mundo. E com a mochila nas costas, centenas foram as cidades que conheci, vi, vivi e aprendi que esse mundo é grande demais para que o desejo de ver mudanças acontecerem, fosse algo assim tão simples e rápido. São 14 anos de muitas lutas na minha vida, muitas conquistas e muita história para contar aos meus filhos, netos, bisnetos e tataranetos... Mas certamente, uma das histórias que mais terei orgulho de contar é a de que um dia eu fui um ser chamado CJotinha... isso mesmo, eu já fui CJ! CJ, abreviação de Coletivo Jovem de Meio Ambiente foi uma passagem muito significativa na minha vida. Um período dela em que além de aprender boa parte do que sei hoje ao que tange a educação ambiental, foi nesse período que fiz a maior parte das minhas amizades mais sinceras. Aquelas que mesmo com as divergências, estamos sempre ali, juntos... brigando, sorrindo, chorando, alfinetando e mais que tudo, lutando. Quando fui convidada a criar o Coletivo Jovem do Rio de Janeiro juntamente com outros jovens, me senti honrada, pois vi meu trabalho sendo reconhecido e alguém acreditando que eu podia fazer a diferença pela primeira vez. E fiz, foram quase 4 anos de CJ, 2 Conferências Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente, 3 Encontros Nacionais de Juventude e Meio Ambiente, e muitos, mas muitos outros encontros, interlocuções, intercâmbios, experiências que pude ter tido sendo CJ. Hoje, apesar de não estar em nenhum CJ, ainda me sinto um pouco parte dele, afinal, quando se faz parte de uma família, é difícil conseguir sair por completo. O CJ foi um presente grande, uma conquista fenomenal e acima de tudo, um caminho de um amor muito grande pela Educação Ambiental. Fazer parte desta família, embora não mais dentro de um Coletivo, me faz sentir humana, pois foi com essa família que eu construir os pilares da mudança que eu queria ver no mundo. Um grande amigo meu sempre citava uma frase de Padre Lebret pra dizer que "É preciso convocar os jovens para grandes objetivos, pois eles sofrem quando convocados para medíocres.” E hoje eu digo que fui convocada para um grande objetivo: Ser a Mudança que eu queria ver no Mundo!Por Adrielle Saldanha (Ex-militante do CJ-RJ)

Juventude mobilizada, frutos de um sonho...

"É um orgulho ter caminhado em coletivo desde 2003 e ter conhecido pessoas valentes, valorosas e admiráveis por serem pessoas simples, felizes e com coração tão bom como os amigos do CJ/PA... Gilson, Ana Carla, Victor, Anderson, Luciana, Amandinha, Carlos e os demais... não qualquer grupo... são serem humanos que acreditaram diante as pedras no caminho e lutaram e lutam pelos seus sonhos em coletivo para o bem de todos... fizemos inúmeras reuniões, oficinas, projetos, rimos, choramos, nos abraçamos, festejamos nossos 5 anos com todo gás... hj vejo novos jovens envolvidos e engajados nas politicas públicas pelo meio ambiente... aqueles pequenos jovens que participaram das primeiras Com-vidas... hj são os frutos de um sonho... é minha gente, eu vejo que nossa árvore dos sonhos tem 10 anos e está linda e frondosa. Parabéns ao CJ/Brasil!!!!"

Marjorie Neves (CJ-PA)

Construindo novos sonhos... continuo atuando!

"O tempo passa e os anos voam... mas, o ideal de uma luta continua vivo... não importa se foi Conselho Jovem ou Coletivo Jovem ou outras designações, independente do estado e da cultura... o importante é o acreditar, o viver da sustentabilidade, pensar e construir as mudanças a cada dia... apesar de ser considerado um DINOSSAURO, por viver esse ideal desde 2003, penso que as lutas amadurecem e tomam outras proporções e evoluem... tenho orgulho de ter participado da primeira discussão sobre a REJUMA, independente dos rumos que ela escolheu, afinal isso é liberdade... muitas amizades, aprendizados e ensinamentos... ontem mesmo estive no município de São Cristóvão em Sergipe, através dum trabalho de elaboração de um AGENDA 21 LOCAL, ajudando a construir novos sonhos... continuo atuando e acreditando QUE UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL e O TEMPO NÃO PÁRA..."

Por Omar Monteiro (CJ-SE)

Vendo o mundo com outros olhos...

"Minha História com o Coletivo Jovem é bem mística. Talvez não consiga descrever ao certo aqui como tudo aconteceu ... mas vamos lá! Inquietude de mente, esta era eu, antes de conhecer o cj, muitas perguntas, muitas idéias, mas não sabia o que fazer com aquilo tudo, até que um dia quando encontrei no palco da vida uma pessoinha que me apresentou aos manos do CJ RO. De inicio achava que eram loucos, uma galera de outro mundo literalmente, falavam em siglas, e eu me dizia que merda é essa, esse não é o meu lugar... no caminhar do dia a dia convites vieram e já tava inclusa sem saber que estava... quando avistava de longe os manos, fugia, não queria papo... mas um certo dia inesperado, encontrei desprevenida com um dos manos e este começou a me falar com tanto amor sobre o que fazia no cj, que comecei a ter sensações diferentes quando o ouvia falar, sentia paz , serenidade, esperança... seus olhos brilhavam... Jefferson Jorge, me fez acreditar que podia sim tentar, o novo atraia meu coração e a inquietude de mente precisava se libertar... Essa sensação boa permaneceu, mesmo depois de sua partida, a missão dele se cumpria e a minha começava... e agora o que fazer??? Foram dois anos + ou - pra o CJ se reerguer, quanta dificuldade... a metodologia do na torra produções, prática do cj repassada pelo mano Diego, era algo que me assustava, mas foi assim que aprendi a lidar com minhas limitações... O CCC formado pelas Carla´s, fizeram o recomeço e aí já eramos mais(aprendemos muito umas com as outras) ... as partilhas com a mana bôta Beta, me fizeram sentir essa História , principalmente o elo fundamental Escola e Comunidade. Diego me fez entender o que era tecer essa trama da rede juntos e fazer valer cada articulação conquistada. Saí do mundo da caverna e passei a ver o mundo com outros olhos, olhos de quem crer ainda + no possível ... encontro de com_vidas, formação de agenda 21, nossa me apaixonei pelo pequenos e até hoje amo estar junto com eles, trilhando passos pra novas ações... Foi no CJ que me vi como educadora, que passei a amar a pedagogia do dialogo e da paciência... Hoje vejo que meus passos já não vão mais tão adiante, mais que é preciso mostrar esse caminhar possível a outros... aki na resistência pela renovação e respeito ao Coletivo Jovem pela Sustentabilidade de Rondônia, meu eterno amor!" Enfim 10 anos, me orgulho de fazer parte dessa História e quero verte vibrar de alegria por mais anos luz!!!
Por Taís Carla Uchôa (CJ-RO)

Parte de tudo que sou, sonho e acredito!

CJS-RO: Jovens, sonhos, lutas!!
Um divisor de águas em minha vida!!
Parte de tudo que sou, sonho e acredito!!!"
‪Por Betania Alves de Avelar (CJ-RO)

Além dos nossos ideais, o que nos une é o amor...

"O que me encanta é que além dos nossos ideais, o que nos une é o amor. amo o meio ambiente, amo o CJ e amo cada integrante do grupo"
Liliane de Jesus (CJ-PB)

Levei um pouco do Ser CJ aos lugares por onde andei...

"24 de junho de 2005 eu conheci pela primeira vez 3 rapaizinhos (Diogo, Jorge Augusto e Ygor) super animados, que me instigaram a conhecer o movimento. Na época eu morava no interior de Goiás, e foi algo inédito... logo fizemos a formação do 1º CJ Local do estado, um momento de muito descontração e novas amizades. Amizades essas que considero até hoje muito verdadeiras, mesmo com tanto tempo já se passado e mesmo que várias pessoas tenham tomado outros rumos, vejo nitidamente um sentimento verdadeiro de saudade e fidelidade. Hoje mesmo com todas as fases da minha vida, morando em várias municípios diferentes, e mesmo assim, sempre me virei e dei uma brechinha pra continuar atuando no movimento, levei um pouco do Ser CJ a esses lugares que andei...e me sinto orgulhosa de espalhar a sementinha cjteana por tantos lugares: Ceres, Uruaçu, Itapuranga, Goiânia... E é assim que quero continuar parafraseando a grande Cora Coralina "...semeando e plantando no fim terás o que colher..." CJ Goiás, me sentindo um pouquinho de cada CJ - Ceres, Uruaçu, Itapuranga e Goiânia.
Por Luanna Guimarães (CJ-GO)

Não fazemos parte, na verdade somos este coletivo.

"Exatamente no dia 04 de agosto de 2003 o CJ/PB teve sua primeira reunião. Muito me orgulha fazer parte deste coletivo desde o início. Foram tantas histórias, escolhas, perdas e vitórias, mas uma certeza: me tornei uma pessoa bem melhor. Neste movimento cresci e venho amadurecendo a cada dia. Aprendi a acolher, entender, interpretar... São sentimentos, sensações, frustações, mas acima de tudo uma alegria contagiante. Aqui no Estado somos parceiros, amigos, irmãos, buscamos mais que um ideal e sim a verdadeira felicidade, nossa e das outras pessoas. É difícil, mas para nós não é impossível. Não fazemos parte, na verdade somos este coletivo. Falar do CJ é se emocionar, se encantar, se orgulhar! Obrigada a tod@s os CJs do Brasil inteiro por persistir e insistir que nós podemos ser diferentes e fazer algo diferente! Obrigada a tod@s os colaboradores que nos dão força e incentivo, estando direta ou indiretamente ligados a esta história. E, OBRIGADA aos meus companheiros do CJ/PB por esta caminhada encantadora e pela amizade verdadeira! Amo o que este movimento se transformou!"Por Larissa Ramos (CJ-PB)

Essa utopia de mudar o mundo pra melhor é o que nos une!

"São quatro anos e meio de um relacionamento de altos e baixos, de sonhos, de mudanças, cheio de amizade e companheirismo. Minha vida mudou desde que eu te conheci, me transformaste no que sou hoje. E creio que agora seja melhor do era antes de entrares na minha vida. Quem me conhece logo percebe o quão magnifica é a nossa relação, e o quanto me fazes bem. Nesse tempo todo, vivi momentos inesquecíveis de muita felicidade, fazendo toda a minha juventude e a minha vida valer a existência nesse mundo velho. Não me vejo mais distante de ti, essa utopia de mudar o mundo pra melhor é o que nos une, é o que me anima a seguir sempre em frente. Por isso eu declaro meu amor a ti CJ - Coletivo Jovem de Meio Ambiente e a todos os amigos que fazem parte dessa história de 10 anos. Porque nós temos orgulho de ser CJ. E eu amo ser CJ!!!"
Por Damaris Paz (CJ-AM)

Onde tudo se aprende... onde tudo começou a transformar!

"Onde tudo se aprende e passei a me dar com a natureza... Um espaço onde eu podia ser EU... Onde eu podia dizer Jovem Educa Jovem, um espaço onde tudo começou a transformar... VIVA Coletivo Jovem de Meio Ambiente - CJ Parabéns pelos 10 anos..."
Por Rodrigo Silva - (CJ-MS)

Vamos juntos nesse Oceano de gratidão e amor pela Educação Ambiental

"Em 2003, tudo começou! A construção para mim de um sonho. Eu não participei desse momento simbólico, mas me sinto representado por todos os jovens desse país que participaram. Agora passaram-se 10 anos e qual minha participação nessa história? O que colhi? Muitas alegrias, amizades, crescimento e, principalmente, a esperança que a juventude é a grande força transformadora. Estou comemorando esses 10 anos e quero comemorar isso pelo menos mais umas 5 vezes. Força CJ. Vamos juntos nesse Oceano de gratidão e amor pela Educação Ambiental".
Por Tadeu Costa (CJ-GO)

Quem é CJ sabe como é!

"7 meses! É pouco, mas foi o bastante para fazer muitos amigos, compartilhar opiniões e modificar minha alma. Não tenho palavras para descrever os momentos que vivi, pois são indescritíveis. Cada minuto - seja em uma reunião ou fazendo uma ação - valeu a pena! É prazeroso participar desse movimento, que está completando 10 anos neste ano. Não são dias, nem meses, são ANOS. 10 anos de alegria, 10 anos de convivência, 10 anos lutando por um mundo melhor - quem é CJ sabe como é. Me orgulho mais a cada dia que passa e espero continuar firme. Encerro estes sentimentos com a seguinte frase: "Os pequenos gestos hoje, serão as grandes melhorias do amanhã."
Por João Pedro (CJ-GO)

Indo voltando, continuo Cjotiando...

"Estar no CJ-GO há 7 anos, não é para qualquer um. Participei de vários movimentos juvenis, mas o nosso CJ nunca me cobrou sobre minhas idas e vindas. Estive eu lá: 1°, 2° Encontro, Encontro de formação das COM-Vidas...sumi... cadê eu?? Me perdi com tantas as coisas acontecendo. O terceiro não fui. Para o 4° encontro, fui resgatada no corredor da faculdade, faltando uma semana para o evento. Fui,gostei. Me encontrei de novo no movimento e em movimento. Articulei, trabalhei, lutei, chorei. Encontro de facilitação, 5° encontro, estive lá, pois, responsabilidade adquirida é compromisso até o fim. Articulação com outras redes (Recid), viagens, calouradas, formações, reuniões. Amizades, grandes amizades, até romance já tive por aqui. Me peguei chateada: "Eu não sirvo para nada! Nem em foto eu apareço mais!" Que grande bobagem!! Arrependi de pensar assim. Sim!! Faço parte sim!! Há 7 anos, indo voltando, continuo Cjotiando!!"
Por Camilla Soares (CJ-GO)

Encontreiros e Formadores

"Não que eu ache que o CJ-GO seja o mais mais, o Super-CJ, mas em matéria de encontro, somos os maiores encontreiros deste país, no bom sentido da palavra. Já organizamos 05 Encontros Estaduais de Juventude e Meio Ambiente, 03 encontros de articulação, no mínimo 33 encontros de formação de CJ, sei lá quantos encontros de formação de Com-Vidas, provocamos a realização e ajudamos bastante no Congresso Goiano de Educação Ambiental, nos SABC e Jovem ABC da vida, nas 2 Semanas Integradas de Meio Ambiente de Goiás, nas 2 Conferências Infantojuvenil do Estado, isso sem falar no monte de encontros que já houveram antes de eu entrar e aqueles que os municípios fazem por aí e muitas vezes nem ficamos sabendo".

Por Thais Cruvinel (CJ-GO)

domingo, 4 de agosto de 2013

#CJ10anos

Conte sua história. Deixe seu depoimento. O que significa ou significou o Coletivo Jovem de Meio Ambiente na sua vida? Utilize o hashtag #CJ10anos e propague os depoimentos nas redes sociais!